sábado, 30 de abril de 2011
Poesia sem nome - sem dono - com dona
Penso sem porque
Penso sem querer
Penso quase o tempo todo
Penso mesmo em você
Mas quando te vejo
Fico muda, quieta
Silenciosa
Sem saber o que seus olhos dizem
Labirintos sem fim
De círculos, triângulos e caminhos
E de repente o instante de um olhar
Parece fazer o tempo parar
Quando te vejo ganho o dia
A noite
As vezes até o sonho...
Mas isso em outros versos
Em outro momento
Em outro labirinto
Pretendo explicar
Luana - a dona da poesia, foi o melhor que consegui, esta tarde a beça e estou com sono...
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Vc escreve muito bem... adorei!
ResponderExcluirhttp://limagege.blogspot.com/
parabéns pelo blog.
ResponderExcluirvc escreve mto bem... adorei! [2]
adorei os posts sobre a cindy lauper e refrão de bolero dos engenheiros!
bjão
www.blogdatruzzi.blogspot.com